sábado, 27 de junho de 2015

Reprodução (sistema reprodutor)

Esse é sempre um assunto que desperta várias questões e curiosidades entre jovens muito por causa de fatores culturais. É a partir desse sistema que se tem o ato da reprodução que nada mais é que a capacidade do ser vivo de gerar outro ser vivo da mesma espécie permitindo assim a perpetuação da espécie.
A reprodução entre humanos acontece de forma sexuada, realizadas por células especiais, os gametas, ou seja, para que a reprodução aconteça é necessário o concurso de dois indivíduos, sendo um homem e uma mulher que possuam órgãos capazes de forma conjunta, permitir a produção de gametas e fecundação dos mesmos fazendo assim com que um novo embrião seja formado e desenvolvido para que posteriormente possa dar continuidade a espécie humana.
Essa capacidade de se reproduzir pode ser limitadora de acordo com o período da vida, sendo mais propícia entre o período após a puberdade até a meia idade adulta decrescendo ao longo do tempo.
Os gametas produzidos pelos homens são os espermatozoides e pelas mulheres são os óvulos, sendo que as mulheres já nascem com os seus, diferente dos homens que estão constantemente produzindo.
É importante também ressaltar que a função gametogênica pode ser variável de pessoa para pessoa sessando mais cedo na mulher que no homem pelo fato de seus gametas envelhecerem ao longo do tempo.


Sistema reprodutor masculino

  • Testículo: produtor de gametas
  • Epididímos: maturaçao e armazenamento de espermatozoide.
  • Ducto deferente: vias condutoras de gametas
  • Prostata: secreta substancias que seram adicionadas ao espermatoides, facilitanto sua progressao nas vias genitais.
  • Vesicula seminal: via condutora de gametas.
  • Ducto ejaculador uretra : uniao do ducto deferente + ducto da vesicula seminal
  • Uretra: via condutora de gametas
  • Penis: penetra na via genital feminina, permitindo o lançamento nelas do espermatozoide.

    Sistema reprodutor feminino
    • Ovários: produção de gametas
    • Tubas uterinas
    • Útero: desenvolvimento do embrião
    • Clitóris: estimulo prazeroso e orgasmo
    • Glândulas vestibulares: maiores e menores
    • Órgãos genitais esternos: vulva

       

Câncer de Pâncreas

O que é?

Sinônimos: adenocarcinoma de pâncreas

O pâncreas é uma glândula do aparelho digestivo, localizada na parte superior do abdome e atrás do estômago. É responsável pela produção de enzimas, que atuam na digestão dos alimentos, e pela insulina - hormônio responsável pela diminuição do nível de glicose (açúcar) no sangue. É dividido em três partes: a cabeça (lado direito); o corpo (seção central) e a cauda (lado esquerdo). A maior parte do casos de câncer de pâncreas localiza-se na região da cabeça do órgão. O risco de desenvolver o câncer de pâncreas aumenta após os 50 anos de idade, principalmente na faixa entre 65 e 80 anos, havendo uma maior incidência no sexo masculino. A maior parte dos casos da doença é diagnosticada em fase avançada, e portanto, é tratada para fins paliativos. O tipo mais freqüente é o adenocarcinoma com 90% dos casos.
O câncer de pâncreas é raro antes dos 30 anos de idade, sendo mais comum a partir dos 60 anos. Segundo a União Internacional Contra o Câncer (UICC), os casos da doença aumentam com o avanço da idade: de 10/100.000 casos entre 40 e 50 anos para 116/100.000 entre 80 e 85 anos. No Brasil, o câncer de pâncreas representa 2% de todos os tipos de câncer, sendo responsável por 4% do total de mortes por câncer. Por ano, nos Estados Unidos, cerca de 26 mil pessoas são diagnosticadas com a doença. A taxa de mortalidade por câncer de pâncreas é alta, pois é uma doença de difícil diagnóstico e extremamente agressiva.

Sintomas:

O câncer de pâncreas não apresenta sinais específicos, o que dificulta o diagnóstico precoce. Os sintomas dependem da região onde está localizado o tumor, e os mais perceptíveis são: perda de apetite e de peso, fraqueza, diarreia e tontura.

Diagnóstico:
O diagnóstico é realizado através do relato dos sintomas e de exames de laboratório, como de sangue, fezes e urina. Outros exames podem ser solicitados, como: tomografia computadorizada do abdome; ultra-sonografia abdominal; ressonância nuclear de vias biliares e da região do pâncreas; e também a biópsia do tecido.

Tratamento:

A cura do câncer de pâncreas só é possível quando este for detectado em fase inicial. Nos casos passíveis de cirurgia, o tratamento mais indicado é a ressecção, dependendo do estágio do tumor. Em pacientes cujos exames já mostraram metástases à distância ou estão em precário estado clínico, o tratamento paliativo imediato mais indicado é a colocação de endo-prótese. A radioterapia e a quimioterapia, associadas ou não, podem ser utilizadas para a redução do tumor e alívio dos sintomas.


Fonte: http://www.minhavida.com.br/saude/temas/cancer-de-pancreas

Sintomas de ruptura do baço

Integrante do sistema linfático, esse órgão se localiza na região superior esquerda do abdômen, a esquerda do estomago e acima do rim esquerdo.
Possuinte de duas faces uma que se relaciona com o diagrama(diagramática) e outra que se relaciona com o estomago o colo transverso e o rim esquerdo (por isso visceral).
Funções: Imunológica e Hematológica
Massa branca: produção de linfócitos, que tem importante função na defesa do corpo.
Massa vermelha: destruição de células defeituosas e velhas e armazenamento de células de defesa para posterior liberação.


Causas da ruptura do Baço:

-Traumatismo direto na região esquerda do abdome;

-Acidentes automobilísticos;

-Acidentes desportivos;

-Em decorrência de uma cirurgia bariátrica em pacientes obesos;

-Em função de esplenomegalia (aumento do baço)

Tratamento


Realização de uma cirurgia com urgência para evitar o choque hipovolêmico e a morte do paciente. Essa cirurgia pode ser reparadora ou para retirada do órgão, mas retirando o órgão, o paciente fica mais vulnerável a infecções bacterianas, já que o Baço também participa do sistema de defesa do organismo.
Fonte: http://www.tuasaude.com/sintomas-de-ruptura-do-baco/

Gastrite

Inflamação na parede do estomago, que pode gerar graves desconforto ao paciente como dor de estômago, indigestão e arrotos frequentes, náuseas, mal-estar, etc.
São vários as causas das quais posso destacar a alimentação, abuso de álcool, uso prolongado de anti- inflamatório. Na suspeita de apresentar a doença o paciente deve procurar um gastroenterologista que é o profissional especializado na área.
  • A gastrite pode ser classificada em:
Gastrite nervosa: desencadeamento de sintomas em momentos de estresse.
Gastrite aguda: surge de forma repentina, sendo geralmente causada por uma doença ou por uma lesão grave e súbita.
Gastrite crônica: se desenvolve ao longo do tempo
Gastrite erosiva: quando apresenta lesão nas camadas mais internas do estomago causadas por vírus, bactéria e doença de Crohn.
Gastrite enantematosa: lesão na camada do estomago que está próximo de se transformar em úlcera.
Durante o tratamento com medicamentos que tem o intuito desinflamar a parede do estomago e cicatrizar as lesões é importante manter uma alimentação adequada e de preferência orientada por um nutricionista. 

terça-feira, 12 de maio de 2015

Fibrilação Atrial

O que é

A fibrilação atrial é um tipo comum de arritmia cardíaca, no qual o ritmo dos batimentos cardíacos é, em geral, rápido e irregular.
Ela ocorre quando as câmaras superiores do coração, chamadas de átrios, não se contraem em um ritmo sincronizado, e tremulam ou “fibrilam”. Isso significa que elas batem de forma mais rápida e irregular que o normal. Assim, o sangue não é bombeado de forma eficiente para o resto do corpo, o que pode levar a sintomas de fraqueza e fadiga ou sensações cardíacas desconfortáveis como um batimento cardíaco rápido ou irregular.
   As causas de fibrilação atrial nem sempre são esclarecidas. Em alguns casos, as causas da fibrilação atrial são uma anormalidade cardíaca de nascimento ou danos à estrutura do coração devido a um ataque cardíaco (infarto) ou problema em alguma válvula cardíaca. No entanto, pessoas com coração normal também podem desenvolver fibrilação atrial.
Outras causas da fibrilação atrial podem ser a síndrome do no sinusal e mais raramente algumas infecções virais também.

Tipos:

Paroxística

Fibrilação atrial que dura de poucos segundos a alguns dias e, então, para por si só.

Persistente

É o tipo de fibrilação atrial que não para espontaneamente, mas que poderá ser interrompida se for corretamente tratada.

Permanente

Esse tipo de fibrilação atrial está presente em todos os momentos e nem sempre há necessidade médica de revertê-la.

Certos fatores podem aumentar o risco de desenvolver fibrilação atrial. Estes incluem:  

Idade

Quanto mais velha uma pessoa é, maior o risco de ela desenvolver fibrilação atrial.

Doença cardíaca

Qualquer pessoa com doença cardíaca - como problemas cardíacos de válvulas, cardiopatias congênitas, insuficiência cardíaca congestiva, doença arterial coronariana, ou histórico de ataque cardíaco ou cirurgia cardíaca - tem um risco aumentado de fibrilação atrial.

Hipertensão

A pressão arterial elevada, especialmente se não for bem controlada com mudanças no estilo de vida ou medicamentos, pode aumentar o risco de fibrilação atrial.

Outras condições crônicas

Pessoas com certas doenças crônicas, como distúrbios na tireoide, apneia do sono, síndrome metabólica, diabetes, insuficiência renal crônica ou doença pulmonar, têm um risco aumentado de fibrilação atrial.

Consumo de álcool

Para algumas pessoas, o consumo de álcool pode desencadear um episódio de fibrilação atrial.

Obesidade

As pessoas com obesidade estão em maior risco de desenvolver fibrilação atrial.

Histórico familiar

Um risco aumentado de fibrilação atrial está presente em algumas famílias.
 
Sintomas:

Um coração com fibrilação atrial não bate de forma eficiente e pode não ser capaz de bombear sangue suficiente para o corpo durante os batimentos cardíacos.
Algumas pessoas com fibrilação atrial não têm sintomas e não sabem de sua condição até que seja descoberto durante um exame físico ou realização de eletrocardiograma. Quando surgem, os sintomas mais prováveis são:Palpitações no peito, fraqueza, capacidade reduzida de se exercitar, fadiga, vertigens, tontura, confusão, falta de ar, entre outros.






FONTE: http://www.minhavida.com.br/saude/temas/fibrilacao-atrial



ECTOPIA CORDIS

A Ectopia Cordis é um raro defeito no qual o coração está fora da caixa torácica. Esse defeito ocorre em 0,1% das cardiopatias congênitas e é classificado em: 

ECTOPIA CORDIS CERVICAL 

O coração se encontra na região submandibular com esterno íntegro não tendo sido relatado nenhum sobrevivente desta forma de ectopia cordis.


ECTOPIA CORDIS CERVICOTORÁCICA

O coração está parcialmente no pescoço através de defeito esternal superior tendo sido relatado dois sobreviventes na literatura.

ECTOPIA CORDIS TORÁCICA

Na Ectopia Cordis Torácica ou Ectopia Cordis Verdadeira, o coração protui para fora do tórax através de defeito esternal parcial ou total com exposição das câmaras cardíacas e artérias coronárias e orientação cefálica do ápice.

Vários autores consideram esta condição como resultado da ruptura do amnion e possível ruptura da camada coriônica ou saco vitelino, durante a terceira ou quarta semana de gestação, quando a formação das câmaras cardíacas está ocorrendo, justificando os graves defeitos das câmaras cardíacas e da parede anterior do tórax e abdomen. O defeitos intracardíacos ocorreram em 95% dos casos descritos na literatura.

Há uma falha nos tecidos da linha média e uma diminuição do volume intratorácico nestes pacientes.

O diagnóstico pode ser feito por ecocardiografia entre a 16ª e 18ª semana de gestação. O diagnóstico por ocasião do nascimento é evidente e é essencial determinar a presença de defeitos intracardíacos e sua correção ou paliação antes da tentativa de correção cirúrgica da ectopia.

Somente 5 casos de correção, com sucesso, de Ectopia Cordis Torácica foram relatados. Invariavelmente a utilização de osso, cartilagem ou materiais sintéticos leva à infecção e extrusão destes materiais. A grande dificuldade é a restrição cardíaca quando se pretende proceder a cobertura do coração com a pele. É recomendado que as tentativas de correção envolvam a cobertura de pele inicialmente, e num tempo posterior se faça a correção do defeito esternal.

ECTOPIA CORDIS ABDOMINAL

Nesta forma o coração está totalmente dentro do abdômen através de defeito diafragmático. No entanto Van Praagh afirma ser apenas deslocamento para baixo do coração e comunicação com o abdômen.

PENTALOGIA DE CANTRELL (ECTOPIA CORDIS TORACOABDOMINAL)

Nesta doença o coração está coberto por fina camada de pele pigmentada, havendo fenda esternal inferior, onfalocele epigástrica, defeito diafragmático anterior em meia lua, ausência de pericárdio parietal anterior e comunicação pericárdio-peritonial. Defeitos cardíacos congênitos como Tetralogia de Fallot e comunicação intraventricular podem ocorrer.

Correção cirúrgica, com sucesso, é mais frequente na Pentalogia de Cantrell que na Ectopia Cordis Torácica e foi realizada pela primeira vez por Wiating em 1912.

Epitelização secudária da onfalocele pode ser obtida com aplicação de iodo, evitando infecção local e mediastinite.

Todos os defeitos devem ser corrigidos simultâneamente. O reparo das lesões abdominais devem ser feitos inicialmente e pode ser utilizado fechamento primário ou colocação de material sintético, com dificuldade devido a separação dos músculos retos abdominais. A correção dos defeitos cardíacos deve ser realizada antes da cobertura do coração por prótese.







FONTE: http://www.marloscoelho.com.br/conteudo.php?acao=deformidade&area=deformidade_deformidadesexternais&idioma=1

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Ajuda para pacientes com Parkinson


No Hospital das Clínicas de São Paulo (HC-FMUSP), um grupo de pacientes com mal de Parkinson conseguiu avanços para voltar a andar com agilidade e segurança graças ao uso de óculos de realidade virtual em sessões de fisioterapia.


O paciente Pietro Azzolini, de 68 anos, já não se desequilibra ao andar na rua. Ele foi diagnosticado com a doença há 12 anos. “Depois do tratamento, senti mais firmeza e mais segurança para andar”, diz. “O Parkinson de modo geral não tem cura, mas esse tipo de equipamento, que muita gente nem sabe que existe, pode melhorar muito o desempenho das pessoas.”
Segundo a fisioterapeuta Carolina Souza, do Instituto de Psiquiatria do HC-FMUSP,  os óculos são especialmente eficazes para tratar um sintoma comum em pacientes com Parkinson em estágio 3 (ao todo, a doença tem 5 estágios): o “freezing”, ou “congelamento”.

Veja a matéria completa aqui.